3. O Aborto é Contra o Homem - Dr. Jorge Cruz, médico de Portugal
O aborto não pode reduzir-se a um acto que apenas envolve a mulher que o pratica. Há pelo menos mais dois elementos fundamentais em todo o processo: o pai da criança e obviamente o nascituro.
Ao valorizar-se a vontade da mulher de prosseguir ou não com a gravidez, remete-se para segundo plano ou ignora-se por completo a vontade do homem, co-responsável pela concepção e paternidade. Desse modo, desvaloriza-se a sua participação no processo procriativo. Ainda que muitas vezes o elemento masculino do casal não assuma a sua responsabilidade na família, através da despenalização e promoção do aborto livre, descartam-se completamente os deveres do pai da criança.
Sabe-se também, actualmente, que os homens podem sofrer de depressão pós-aborto, especialmente quando tal acto é realizado sem o seu conhecimento e autorização.
Segue também o final da nota da CNBB em relação ao Momento Eleitoral: “exortamos os fiéis católicos a terem presentes critérios éticos, en-tre os quais se incluem especialmente o respeito incondicional à vida, à família, à liberdade religiosa e à dignidade humana”. (O que significa dizer que deveremos evitar votar em quem aprova o aborto e desres-peita à vida – a candidata e o PT são favoráveis ao aborto - nota do Professor Beserra – professorbeserra@yahoo.com.br )
Brasília, 08 de outubro de 2010
P. nº 0849/10
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana - Presidente da CNBB
Recebido de Fábio Oliveira
http://fabioxoliveira.blog.uol.com.br/
VOCÊ MATARIA ESTA CRIANÇA AINDA NO VENTRE?
Postado na Rede pelo Professor João Beserra da Silva
http://www.myspace.com/professorbeserra
http://professorbeserra.wordpress.com
http://www.professorbeserra.ning.com
http://professorbeserra.blogspot.com/
http://www.via6.com/professorbeserra
http://twitter.com/JoaoBeserra
professorbeserra@yahoo.com.br
O aborto não pode reduzir-se a um acto que apenas envolve a mulher que o pratica. Há pelo menos mais dois elementos fundamentais em todo o processo: o pai da criança e obviamente o nascituro.
Ao valorizar-se a vontade da mulher de prosseguir ou não com a gravidez, remete-se para segundo plano ou ignora-se por completo a vontade do homem, co-responsável pela concepção e paternidade. Desse modo, desvaloriza-se a sua participação no processo procriativo. Ainda que muitas vezes o elemento masculino do casal não assuma a sua responsabilidade na família, através da despenalização e promoção do aborto livre, descartam-se completamente os deveres do pai da criança.
Sabe-se também, actualmente, que os homens podem sofrer de depressão pós-aborto, especialmente quando tal acto é realizado sem o seu conhecimento e autorização.
Segue também o final da nota da CNBB em relação ao Momento Eleitoral: “exortamos os fiéis católicos a terem presentes critérios éticos, en-tre os quais se incluem especialmente o respeito incondicional à vida, à família, à liberdade religiosa e à dignidade humana”. (O que significa dizer que deveremos evitar votar em quem aprova o aborto e desres-peita à vida – a candidata e o PT são favoráveis ao aborto - nota do Professor Beserra – professorbeserra@yahoo.com.br )
Brasília, 08 de outubro de 2010
P. nº 0849/10
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana - Presidente da CNBB
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