sábado, 10 de dezembro de 2011

SOU UM LIVRO: VOCÊ VALE A PENA!


Sou um livro; talvez o melhor livro que você vai ler, pois em tudo lhe dirá que você pode, que você é capaz, qualquer que seja o seu sexo, a sua profissão, a sua posição social, a sua religião. Mais ainda poderá se convidar a Deus para a sua presença, para estar sempre com você. Lembre-se de que a vida é curta e nada se leva daqui, mas se pode deixar muitas coisas e, sobretudo, um legado especial que possa beneficiar a muitas pessoas; e, até mesmo o mundo inteiro, se você fizer tudo com amor, com desprendimento, com dedicação, com profissionalismo ou com muita solidariedade.
A minha composição foi feita de poucas páginas , mas o meuconteúdo tem o cunho de transformar vidas de pessoas que almejem ser especiais e fora-de-série.

Venha me ler; ou melhor, venha me buscar ou peça que eu chegue até você.
Convide-me para sua companhia de cabeceira e eu lhe levarei um Rei, uma Rainha, o casal Vice-Rei, muitos amigos pessoais e diversos conselheiros que o acompanharão em toda a sua vida.
Chamo-me "Você Vale a Pena!"

Reserve o seu exemplar e indique aos seus amigos:
11/8464-5220 - 6435-0934
vocevaleapena@live.com

VOCÊ VALE A PENA! (Rumo ao Infinito) - Apresentação de José Augusto Pinheiro

... Assim como vale a pena ler este livro, da lavra de meu querido irmão, professor João Beserra da Silva – uma das pessoas mais inteligentes e sensíveis que tive o privilégio de conhecer na atual jornada aqui na Terra. Ele acredita plenamente no ser humano, cultivando a semente divina plantada no íntimo de cada um de nós - filhos de um Criador generoso e magnânimo...

... Caro amigo leitor, você tem em suas mãos um verdadeiro tesouro. Vale a pena ler, reler e estudar este livro. Abra o seu coração e a sua mente para absorver todo o amor depositado pelo autor em cada palavra. Ele foi inspirado por muitos amigos espirituais que jamais nos desamparam, e só esperam de nós que estejamos corretamente sintonizados com o Pai.

Professor Beserra, parabéns por este novo filho literário! Parabéns, leitor, por ter chegado até este ponto. Agora, é virar a página e descortinar uma nova e estimulante oportunidade de ser o melhor ‘você’ do mundo. Você Vale a Pena - Rumo ao Infinito!

José Augusto Pinheiro - Jornalista, escritor
Membro da Academia Guarulhense de Letras


Edição limitada. Reserve o seu exemplar agora: 11/8464-5220 - 6435-0934
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QUEM PRETENDER SER VENCEDOR


Quem pretender ser vencedor deve admirar-se e tornar-se modelo de dedicação, pertinácia e determinação. Transformar-se em pessoa querida e respeitada, mantendo estreitos contatos com pessoas bem-sucedidas. Quem almejar ser bom e justo precisa aliar-se a seres humanos melhores; juntar-se a quem, por esforço pessoal, atingiu postos elevados ou resultados positivos em sua vida; para si e para outros. Por pessoas – homens ou mulheres – que fizeram história e pela história de suas vidas.

Parte do livro "Você Vale a Pena!"
Reserve o seu exemplar, pois a edição é limitada.
Reservas: 11/84645220 ou 6435-0934
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

SUSTENTABILIDADE E CUIDADO: UM CAMINHO A SEGUIR - Leonardo Boff




Leonardo Boff, filósofo e teólogo


Há muitos anos, venho trabalhando sobre a crise de civilização que se abateu perigosamente sobre a humanidade. Não me contentei com a análise estrutural de suas causas, mas através de inúmeros escritos, tratei de trabalhar positivamente as saídas possíveis em termos de valores e princípios que confiram real sustentabilidade ao mundo que deverá vir. Ajudou-me muito, minha participação na elaboração da Carta da Terra, a meu ver, um dos documentos mais inspiradores para a presente crise. Esta afirma: ”o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal”.

Dois valores, entre outros, considero axiais, para esse novo come-ço: a sustentabilidade e o cuidado.

A sustentabilidade, já abordada no artigo anterior, significa o uso racional dos recursos escassos da Terra, sem prejudicar o capital natural, mantido em condições de sua reprodução, em vista ainda ao atendimento das necessidades das gerações futuras que também têm direito a um planeta habitável.

Trata-se de uma diligência que envolve um tipo de economia respeitadora dos limites de cada ecossistema e da própria Terra, de uma sociedade que busca a equidade e a justiça social mundial e de um meio ambiente suficientemente preservado para atender as demandas humanas.

Como se pode inferir, a sustentabilidade alcança a sociedade, a política, a cultura, a arte, a natureza, o planeta e a vida de cada pes-soa. Fundamentalmente importa garantir as condições físico-químicas e ecológicas que sustentam a produção e a reprodução da vida e da civilização. O que, na verdade, estamos constatando, com clareza crescente, é que o nosso estilo de vida, hoje mundializado, não possui suficiente sustentabilidade. É demasiado hostil à vida e deixa de fora grande parte da humanidade. Reina uma perversa injustiça social mundial com suas terríveis sequelas, fato geralmente esquecido quando se aborda o tema do aquecimento global.

A outra categoria, tão importante quanto a da sustentabilidade, é o cuidado, sobre o qual temos escrito vários estudos. O cuidado representa uma relação amorosa, respeitosa e não agressiva pa-ra com a realidade e por isso não destrutiva. Ela pressupõe que os seres humanos são parte da natureza e membros da comunidade biótica e cósmica com a responsabilidade de protegê-la, regenerá-la e cuidá-la. Mais que uma técnica, o cuidado é uma arte, um paradigma novo de relacionamento para com a natureza, para com a Terra e para com os humanos.

Se a sustentabilidade representa o lado mais objetivo, ambiental, econômico e social da gestão dos bens naturais e de sua distribuição, o cuidado denota mais seu lado subjetivo: as atitudes, os valores éticos e espirituais que acompanham todo esse processo sem os quais a própria sustentabilidade não acontece ou não se garante a médio e longo prazo.

Sustentabilidade e cuidado devem ser assumidos conjuntamente para impedir que a crise se transforme em tragédia e para conferir eficácia às práticas que visam a fundar um novo paradigma de convivência ser-humano-vida-Terra. A crise atual, com as severas ameaças que globalmente pesam sobre todos, coloca uma impostergável indagação filosófica: que tipo de seres somos, ora capazes de depredar a natureza e de por em risco a própria sobrevivência como espécie e ora de cuidar e de responsabilizar-nos pelo futuro comum? Qual, enfim, é nosso lugar na Terra e qual é a nossa missão? Não seria a de sermos os guardiões e os cuidadores dessa herança sagrada que o Universo e Deus nos entregaram que é esse Planeta, vivo, que se autoregula, de cujo útero todos nós nascemos?

É aqui que, novamente, se recorre ao cuidado como uma possível definição operativa e essencial do ser humano. Ele inclui um certo modo de estar-no-mundo-com-os-outros e uma determinada práxis, preservadora da natureza. Não sem razão, uma tradição filosófica que nos vem da antiguidade e que culmina em Heidegger e em Winnicott defina a natureza do ser humano como um ser de cuidado. Sem o cuidado essencial ele não estaria aqui nem o mundo que o rodeia. Sustentabilidade e cuidado, juntos, nos mostram um caminho a seguir.

Recebido de Fábio Oliveira
Postado pelo Professor João Beserra da Silva
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PODEMOS VIVER SEM ENERGIAS CATIVAS - Maurício Gomide Martins

PODEMOS VIVER SEM ENERGIAS CATIVAS




Nos tempos primitivos, os povos mais fortes subjugavam os seus vizinhos fracos para aprisionar indivíduos que, em troca da vida, executassem serviços braçais, provendo aos senhores o conforto de executar um serviço pesado sem despender esforço. Na visão dos vencedores, pelo simples fato de terem perdido a batalha, os capturados eram considerados inferiores e, portanto, destinados a servir aos captores. Era a execução de um perfil instintivo, a ser-ventia da força muscular alheia – a escravidão.

Em certos animais, como ocorre com algumas espécies de insetos, ainda prevalece essa índole que faz parte do instinto maior da so-brevivência. Com o advento no animal humano do potencial da in-teligência, tal procedimento não deveria ter justificativa moral. Contudo, a escravatura ainda perdurou durante muito tempo por atender aos interesses egoísticos de quem possuía o poder para tal. Mas sempre sob o entendimento moral e religioso de que o escravo era um ser inferior sem alma, tal como nosso subconsciente justifica nos dias atuais o trabalho escravo do cavalo na carroça ou o do boi na tração do arado.

Mesmo com o surgimento dos primeiros instrumentos facilitadores do lida humano, ainda era largamente utilizada a escravatura por se constituir em uso de esforço alheio mais barato e tratar-se de procedimento já inserido como normal na cultura da época.

Com o advento de máquinas operatrizes cada vez mais eficientes, passou-se a utilizar um executor mais barato ainda, a força motriz do carvão mineral, que era um escravo manso, abundante, de fácil extração, inteiramente aceito e justificável pelos cânones da vi-vência incipiente da era industrial. O objetivo era o mesmo: não despender esforço físico na execução de um trabalho e acelerar o ritmo produtivo, aumentando o lucro.

Com a adesão universal à utilização do petróleo, em meados do século XIX, o processo industrial teve um incremento muito grande e passou a ser o tipo de servidão mais usado, pois movia pratica-mente todas as coisas e redundava em conforto físico e rapidez à atividade econômica humana. Ganhava-se mais e mais depressa, e o enriquecimento trazia o poder, e se tornou o ideal de vida.

Dessa forma, o ouro negro entrou com grandes poderes na com-posição dos valores culturais da moderna civilização. De tal forma que, nestes tempos, está moldando a geografia social e política do mundo aos interesses do sistema econômico, cujo deus concreto e visível é o dinheiro.

No fim do mesmo século, foram idealizadas e construídas as usinas hidroelétricas, com os mesmos objetivos, aumentando consi-deravelmente a disponibilidade de força escravizada. Por fim, para atender à fome insaciável de escravos para o sistema econômico, procedeu-se à violação insana do sacrário das forças cósmicas: o átomo. Um louco não mede conseqüências; só lhe interessa o i-mediatismo. O mundo está atualmente nas mãos de loucos que se dizem governantes.

Atualmente exploramos diversas fontes de força: as fósseis, as hi-dráulicas, eólicas, químicas, nucleares, que são escravos que nos retribuem como conseqüência abundantes venenos ambientais e a inaptidão do animal humano para os labores da vida. Inaptidão pe-lo não uso das ferramentas próprias e adequadas para o exercício não predatório da vivência no ex-paraíso terrestre.

Energia é força. É escravo posto a produzir lucros ao sistema, ao tempo em que destrói direta e indiretamente nosso ambiente pela rapidez e pelas conseqüências de sua utilização muito acima da disponibilidade terrestre e de verdadeiras necessidades humanas.

Podemos perfeitamente viver sem energias cativas. As energias captadas pelo modernismo contraproducente atingiram tal vulto que a situação se inverteu: a atual civilização passou a ser cativa do seu escravo. Numa decisão revolucionária, em harmonia com um viver natural e sadio, podemos e devemos nos libertar dessas forças. Libertação racional e bem administrada para que não seja tumultuada a ordem social.

As conseqüências serão infinitamente favoráveis ao meio ambiente e à formação mental sadia das novas gerações. No princípio isso será doloroso e trará lacunas nos hábitos desnaturados à atual cultura tecnológica e artificial, mas esse é o preço do retorno do equivocado rumo de nossa atividade.

Alguém poderá estranhar essas considerações, qualificando-as de exageradas e fora da realidade. É bom que pensem assim, pois se tornam passíveis de perceber a verdadeira extensão da violência e desarranjo a que nos leva a ameaça ambiental, por certo muito mais dolorosa em futuro próximo que a renúncia preventiva, aqui sugerida.

Sem a coragem dessa reviravolta cultural, que parecerá inexeqüí-vel à primeira vista, continuaremos sugando a Natureza para satis-fazer interesses materialistas e supérfluos, redundando no final em destruição das condições básicas da biodiversidade.

Somente existe um tipo de energia do qual não podemos prescin-dir: o alimento. O sistema orgânico, pela ação do metabolismo, o transforma em força, disposição, harmonia, vida. Podemos e de-vemos nos desvencilhar da dependência das energias escravizadas – enquanto há tempo – pois elas próprias já nos estão tornando escravos indolentes dentro do sistema.

Hoje, um humano não sabe plantar um chuchu, mas sabe manu-sear um telefone celular. Quando tiver fome, seu alimento será um aparelho tecnológico? Será a gasolina, o etanol, a eletricidade, a radiação nuclear?

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Recebido de Fábio Oliveira
Postado peço Professor João Beserra da Silva

domingo, 29 de maio de 2011

RH - A Alma de Uma Empresa – Primeira Parte



Professor João Beserra da Silva
professorbeserra@gmail.com

Muito pouco do seu precioso tempo ser-lhes-á to-mado. Seria pretensão nossa “ensinar o vigário a cele-brar a missa”. Ou como vigário ditar cátedra aos papas de RH.
Entretanto, sempre se pode aprender algo mais com outrem. A sabedoria da vida, dia-a-dia, coloca-nos diante de situações de aprendizado. A cada momento a Natureza apresenta-nos lições sábias sobre o mesmo assunto, por ângulos diferentes daqueles que habitu-almente costumamos olhar.
Nada temos para passar-lhes dentro do campo es-pecífico de RH; coloquem, todavia, de lado tudo quanto sabem de sua profissão para entregarem-se livremen-te à seguinte reflexão.
A empresa, qualquer que seja o seu tipo, gênero e tamanho, é um organismo vivo. Como tal necessita es-tar em desenvolvimento, movimentando-se constan-temente para o seu objetivo. Assim como no organis-mo do corpo humano toda célula, por menor que seja, tem uma função; no organismo empresarial cada setor, igualmente. A empresa compõe-se de partes – pessoas, funções, seções, divisões, gerências e direto-rias.

As células, os sentidos, os órgãos e os sistemas do corpo precisam da harmonia entre si para que o todo alcance a sua finalidade – a vida, com saúde. O que mantém um corpo vivo? Quais as energias necessárias ao mesmo? Por que comemos, bebemos, respiramos, movimentamo-nos e repousamos? Qual a função do sangue, do oxigênio, dos hormônios, das vitaminas e da circulação?
Reflitam, por analogia, sobre essa relação na em-presa. O corpo tem cabeça, tronco, membros, órgãos, sentidos e sistemas, como já expresso. A empresa, também.
Houve tempo em nossa vida, na década de 60, co-mo Gerente de multinacional francesa, pensávamos que o setor financeiro de cada organização fosse o mais importante. Sem recursos, como a empresa ali-mentaria o seu crescimento e manter-se-ia viva?
Naquela mesma década, por volta de 1967, o grupo incumbiu-nos para gerenciar as vendas. Concluímos que essa divisão era o carro-chefe, a locomotiva que a impulsionava. Sem vendas, como manter o caixa posi-tivo para os recursos financeiros para a aquisição de matérias-primas, para pagar a folha-de-pagamento, os impostos e realizar investimentos?
Na década de 80, sempre na área de vendas em to-do o território nacional, em outro grupo muito forte, tivemos ensejo de conhecer o setor fabril diretamente e a área de Recursos Humanos. Em reuniões constan-tes com o pessoal de vendas, com os grupos de CCQ e mais diretamente com a área de treinamento ficou cla-ro para nós de que a empresa realmente é esse mara-vilhoso organismo, que carece manter-se vivo, pulsan-do, ativo, em movimento, com prosperidade.

A cabeça do corpo chamado empresa é a Diretoria. Do mesmo modo como o cérebro que se situa na cabe-ça só pode funcionar bem com sangue oxigenado, a Di-retoria necessita do oxigênio gerado pelos setores fa-bris, de produção, mercadológico e financeiro. O oxi-gênio pela mistura vivificadora do sangue vem da harmonia entre produção, vendas e administração – verdadeiro coração da empresa. Os braços, as mãos, as pernas e a voz são o corpo de vendedores, represen-tantes, distribuidores, relações públicas, Telemarke-ting, assessoria de imprensa, propaganda e publicida-de.

Segue na Segunda parte
Para criar grupos de estudos em sua cidade, contate-nos:
Professor João Beserra da Silva
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RH - A Alma de Uma Empresa – Segunda Parte




Professor João Beserra da Silva
professorbeserra@gmail.com
Continuação...

Como viver sem ar, em atmosfera poluída? A Divi-são de RH está incumbida da preservação dos recursos indispensáveis para que a atmosfera da empresa seja a melhor possível. O sangue será nocivo ao corpo sem oxigênio.
Aos executivos de RH está reservada a majestosa tarefa de zelar de forma diligente para que seja abun-dante o oxigênio do entusiasmo, da alegria, da boa vontade, da dedicação, da responsabilidade e do inte-resse pela qualidade de vida. Enfim, pela harmonia, pela motivação, por espírito sinergético e pelo senti-mento de utilidade do serviço de cada um. Assim a empresa está livre da epidemia do desânimo, do vírus da incerteza e da irritabilidade.
Essa é a missão de RH, como nossa em conclamá-los a pensar sobre este indispensável fator de sucesso nas relações internas de uma empresa. Por esse pro-cesso ela está viva, respirando, pulsando, com oxigênio e sangue, com os sistemas respiratório e circulatório em pleno funcionamento, sob a su-pervisão eficiente e eficaz da cabeça – a Diretoria.

Porém, faltam-lhe coração e alma. Onde está a vida do corpo? Quem o mantém vivo? E a empresa? Em am-bos é a alma, ou o coração, se você descrer da sua exis-tência por ser ela invisível.
Quem é a alma da empresa?
É a Divisão de RH. Desde que a expressão “recur-sos” ultrapasse os limites do seu próprio nome. Que seja fonte viva de recursos reais e necessários, como treinamentos motivadores que ofereçam a todos o verdadeiro significado de missão, de visão, de valores e de objetivo, com o desenvolvimento humano. Que criem, estabeleçam e implementem programas para que perdurem o entusiasmo em cada uma das células individuais e coletivas da empresa.

Concluindo, almejamos que entenda esta mensagem. E que, pelo seu entendimento, per-ceba quão valiosa é a sua missão, como alma de um organismo vivo, a empresa, nos moldes aqui propostos com agente facilitador. Acompanhe o nosso trabalho e o sinta em sua própria corpo-ração ou empreendimento, pois dificilmente “santo de casa fará o milagre desejado”.

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O OCULTO DE UM DEBATE

O OCULTO DE UM DEBATE
Manfredo Araújo de Oliveira
manfredo.oliveira@uol.com.br, Filósofo e Professor da UFC


Os debates sobre o Código Florestal manifestaram certo paradoxo: por um lado, sabe-se que a virulência dos debates revela que a eles subjazem enor-mes interesses econômicos; por outro lado, a impressão é que este debate apagou as diferenças ideológicas, pois há representantes das diferentes concepções de sociedade em ambos os lados.

O que não se diz é que isto só se explica porque o fundamento desta postura é uma determinada forma de conceber a realidade, de modo muito especial a natureza e sua relação com o homem que constitui o alicerce do projeto moderno de civilização e que abarca em seu seio diferentes concepções da forma de organizar a vida coletiva. Daí porque é possível como se afirma que certa esquerda se alie com a direita.

F. de Roose e Ph. van Parijs são de opinião que para compreender o fundo deste debate se faz necessário distinguir: o “conservacionismo”, segundo o qual a natureza não tem valor senão como um instrumento a serviço do ho-mem, e o “preservacionismo”, que justifica a proteção da natureza pelo valor que esta possui em si mesma. Significa dizer que para o conservacionismo os processos naturais possuem só um valor instrumental: constituem os meios de que dispõe o homem em seu próprio benefício enquanto que para a segunda posição eles possuem valor intrínseco independentemente da utilidade, portanto, valem por si mesmos.

A primeira posição se radica na grande virada que produziu o pensamento moderno. Este gera transformação radical na concepção de natureza e de nosso relacionamento com ela. A natureza mostra-se agora como uma construção teórica (constituição e validação de seu sentido) e prática (tecnologia) do homem, que a ele se contrapõe radicalmente como matéria-prima de seu conhecimento e ação, o que lhe dá a sensação de ser o “Senhor” (mestre) e “Possuidor” da natureza (Descartes). A questão não é mais expressar a constituição intrínseca da natureza, mas de transformá-la em simples algo quantificável, expressável em linguagem matemática, a nova gramática do mundo, e explorável economicamente.

Com isto se abre o espaço para um novo tipo de saber da natureza, o das novas ciências: não se trata mais de contemplar as coisas enquanto inseridas na ordem cósmica, mas de possibilitar a dominação do homem sobre elas. A natureza se transforma “exclusivamente” em meio para satisfação das carências humanas, instrumento de efetivação de seus desejos, o que conduz à sua sistemática dominação e destruição.

Na concepção alternativa, tudo é portador de constituição própria a partir de onde se estabelecem seu lugar no universo e o parâmetro decorrente do de-senvolvimento de suas potencialidades. Neste sentido se pode dizer que cada ente possui um valor e enquanto tal possui um estatuto para a ética.

A ética que brota daqui exprime que as ações são boas na medida em que se radicam em valores de base e não entram em contradição, em última instância, com a totalidade da realidade. A ética não pode limitar-se a uma teoria da sobrevivência do indivíduo, mas é uma “teoria da integração” do indivíduo com os outros seres humanos e a natureza. Trata-se da exigência de construção comum de outro modelo de configuração da vida individual e social, de produção e de consumo radicado nos valores da cooperação, integração e interconexão entre os seres humanos e os seres naturais.

Recebido de Fábio Oliveira

Professor João Beserra da Silva
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sábado, 7 de maio de 2011

GESTÃO DO CONHECIMENTO - CAPITAL INTELECTUAL II


GESTÃO DO CONHECIMENTO
CAPITAL INTELECTUAL II
Professor João Beserra da Silva

 


         Que história podem escrever os nossos conhecimentos e as nossas ações? Enquanto muitas pessoas se atolam no lodaçal da indecisão, outras tantas mais audazes, afeitas a desafios e atentas às mudanças dos novos tempos procuram integrar o familiar com o surpreendente. O que vem a ser esse binômio: familiar e surpreendente?
         Familiar é o que nós, qualquer que seja a nossa atividade, conhecemos como aprendizado advindo do nosso tempo na Universidade, ou ainda nos cursos de pós-graduação, mestrado, especialização e outros congêneres. Ou das nossas vivências; ou, ainda, dos hábitos e costumes mesclados com os padrões impostos. Surpreendente são aqueles fatos e os acontecimentos das mudanças vertiginosas que a tecnologia nos apresenta em benefício da nossa profissão, e da nossa própria vida, com o que as faculdades só vão familiarizar-se mais tarde, após comprovação quantitativa, dentro do chamado cunho científico. Para conferi-lo, elas necessitam da experimentação comprovada, o que leva anos. Quando essa certificação chegar, terá sofrido nova mudança. O surpreendente é a própria mudança, que é característica do espírito criativo de quem está livre da rigidez de regras, dogmas e dos postulados de paradigmas ultrapassados. O surpreendente rompe barreiras, quebra paradigmas, ultrapassa limites, inova, cria, avança com alegria, revelando-se fora-de-série.

         Todos nós sabemos que é perigoso ficar adstritos ao que aprendemos no nosso tempo de estudantes nem mesmo pensar que aqueles conhecimentos são eternos e imutáveis. Tudo muda, como tudo se transforma. É como o capital, qualquer que seja o seu gênero. Se permanecer parado, imóvel, estático, limitado, inútil, sem uso e sem aplicação, desvaloriza-se. Assim, são os nossos conhecimentos acadêmicos; hoje nos servem tão-somente como base, como alicerce do nosso saber científico. Conferem-nos a faculdade de exercer.

         As mudanças estão aí em todos os campos, igualmente, grandes. Quem estiver desatualizado, estará fadado a ficar no passado e ser ultrapassado, perdendo a noção do presente, onde se situam as nossas ações. Ainda mais na atualidade, quando os clientes estão bem informados, trazendo, algumas vezes, as novidades de nossa área de trabalho. Os clientes, tanto os internos quanto os externos, estão mais espertos, mais exigentes, fugindo das corriqueiras técnicas de persuasão. Aguardam pelo surpreendente, querem encantar-se com o vislumbre de quem lhes ofereça a oportunidade de realizar os seus sonhos e de satisfazer os seus desejos, como atender às suas necessidades, sem técnicas, sem passos estudados, mas seduzindo-se pela criatividade, pela imaginação e sinceridade daquele que possa realizar o seu sonho.

         Por conseguinte, na Gestão do Conhecimento, como em nossa matéria anterior abordamos, é imprescindível que possibilitemos a nós mesmos a oportunidade de periodicamente nos reciclar, conferindo esse mesmo direito aos que colaboram conosco em nosso dia-a-dia. Nada mais importante, entre tanto que nos é primacial no aprimoramento pessoal, que saibamos respeitar a Ética Humana, como da mesma forma compreender que todos nós necessitamos de Motivação Humana. Nessa trilha, há tantos que sabem tanto, com inúmeros cursos no exterior e aqui, mas se esquecem de que todos somos carentes de calor humano e de auto-estima. Todos carecemos de troques sutis em nossas almas, no que temos de mais caro e profundo, que é a satisfação de nossos desejos e necessidades.

O Espírito humano está acima da carne e das emoções da vaidade, do egoísmo, da prepotência, elevando-se na simplicidade, pelo poder da humildade, que é o pedestal da sabedoria. É penoso perceber que há muitas pessoas em posição de mando, sem liderança e sem o conhecimento da alma humana. Talvez nem tratar os filhos saibam, mas se arvoram em poderosos, donos do mundo. De que valem os seus conhecimentos acadêmicos e os seus títulos, se desconhecem as regras elementares do Gerenciamento das Relações Humanas? Como, de igual modo, são pobres na comunicação verbal e em postura social. Entretanto, quando a sua Divisão de Recursos Humanos lhes recomenda um curso ou um evento nesse nível, alegam que já sabem tudo. São os chamados auto-suficientes, que se bastam a si mesmos e de nada mais precisam.  Serão vítimas da sua própria arrogância e os números da produtividade de sua área dir-lhes-ão adiante, dolorosamente, quando descobrirem que estão extenuados pelo estresse emocional.

É primordial, pois, o debate dos problemas da profissão de cada um, mas ainda mais básico é que os Diretores de Recursos Humanos tenham em mente que o valor maior que está à disposição para administrar e desenvolver é o próprio ser humano. Tanto o psicólogo deve conhecê-lo, como todos nós em nossas lides temos por dever embrenharmo-nos nesse conhecimento. É o relacionamento amistoso que conduz uma equipe à vitória, por seu espírito sinergético e pelo carisma do seu líder.
Somente assim serão escritas histórias estimuladoras, fruto da aplicação do conhecimento correto e das ações ajustadas e justas. Esse é o mundo do III Milênio. Esse é o nosso novo mundo. Essa é sempre a temática de todas as apresentações deste consultor empresarial e político. Quem se apresentar despreparado para ele, estará à margem de uma sociedade melhor, mais humana e muito mais feliz, porque os nossos filhos merecem uma melhor do que essa que aí está, comprovadamente corrompida, nos mais altos escalões.
Aí estão os passos para você reescrever a sua história e permitir que os seus, igualmente, possam reinventar a sua, com sabedoria, poder, autoridade, entendimento e discernimento.
        Se se interessar por esse processo de mudanças, fale conosco e nos convide para uma exposição em sua empresa ou em seu organismo social; ou, se detiver o poder público, em sua repartição, em órgão municipal, estadual ou federal. Para criar grupos de estudos em sua cidade, contate-nos
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Capital Intelectual – Gestão do Conhecimento - Primeira Parte


Capital Intelectual – Gestão do Conhecimento
Primeira Parte
(Artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo)

O maior patrimônio dos relacionamentos humanos é a amizade. O maior capital é o conhecimento. O capital financeiro guardado estagna e desvaloriza-se; assim também é com o conhecimento. Só tem valor quando investido. Rende dividendos, se bem aplicado.
Como nas bolsas de valores, assim é a bolsa dos conhecimentos. Nada valem se ficarem no egoísmo pessoal. Como “dinheiro atrai dinheiro”, conhecimento atrai conhecimento, se investido no interesse de outros, à disposição das comunidades, com sabedoria e humildade.
Um dos pontos fundamentais na Gestão do Conhecimento é a liderança. Muitas pessoas demonstram nada possuírem de líderes ao negarem o conhecimento de outros. O conhecimento, se multiplicado de forma organizada, sem sonegação, prospera e faz prosperar, associando-se a empreendimentos vitoriosos. Quem sonega impostos comete crime; quem subtrai conhecimentos, pratica injustiça; bloqueia talentos, impede o desenvolvimento; fere princípios, direitos e ética humana.
Neste mundo moderno gerir conhecimento, como capital intelectual, sem valorizar o ser humano e motivá-lo, é o mesmo que aplicar dinheiro bom em ação sem valor. A Gestão de Conhecimento, ao utilizar o capital intelectual, deve definir como fator preponderante a velocidade e o encantamento com a novidade dos benefícios. Passamos as épocas demoradas e enfadonhas das circulares, dos comunicados, das mensagens via telex. Hoje, somos movidos pelas mudanças dentro das próprias mudanças, cuja única certeza é a mudança. Portanto, os processos da Gestão de Conhecimento de modo algum poderão ser lentos; devem ser ágeis, embora refletidos e amadurecidos.
Assim, seguindo esse caminho – o da velocidade – para evitar incorrer no erro de chegar depois, a pessoa na gerência de conhecimentos, sejam pessoais ou coletivos, deve possuir a condição indispensável da serenidade e do poder desenvolvido da intuição. As mais importantes decisões que beneficiaram a Humanidade foram tomadas em segundos.
Segue na segunda parte
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Capital Intelectual – Gestão do Conhecimento - Segunda Parte


Capital Intelectual – Gestão do Conhecimento
Segunda Parte
Professor João Beserra da Silva
(Artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo)

As ideias brotam no espírito humano e são como tumores no físico que precisam sair. Ideias fantásticas, quando brotam do espírito de pessoas igualmente fantásticas necessitam ser postas em prática imediatamente. No dizer de Shaskepeare, ação é eloquência. Há muita gente sonegando ideias e protelando decisões. Vão pagar pelo crime de matar no nascedouro a fonte do saber. Infelizmente, muitos “chefes” agem assim com receio de perder o posto, em virtude do que jamais se tornarão líderes e continuarão ser pesos para as suas corporações…
Ao contrário, na Gestão de Conhecimentos, onde estiverem presentes o respeito, o amor, a confiança, a solidariedade, o espírito de parceria, a consciência formada no “nós”, distanciada do “eu”, o líder vai fomentar o maior banco de talentos. Porque o talento é como a água, quanto mais se usa mais a fonte dispõe para oferecer.
Profissionais de Recursos Humanos lembrem-se de que a qualidade total, tão apregoada em nossos tempos, sem a qualidade pessoal é verdadeira falácia, é um engodo, que se esconde atrás de algumas formas de ISO. Qualidade é efeito, consequência de algo que a precede. A preocupação exagerada com a qualidade final pode transformar-se em psicose coletiva, em detrimento do essencial que é a qualidade pessoal.
Antes do profissional e do produto, até mesmo da própria empresa, está a pessoa humana, em todos os níveis. Qualquer programa de recursos humanos que descuide dela está bem distante de alcançar resultados duradouros. Cuidado com imensas listas de como gerir conhecimento ou administrar capital intelectual, se permanecerem alheios à Motivação Humana. Se desse jeito o for, o Capital Intelectual fica como semente esmagada, seca ou mofada e sem água. Para gerir o conhecimento humano é preciso que os líderes despertem para a magia do elogio, para o trinômio milagroso da eficiência.
Quem se descuida da pessoa, perde o profissional. A pessoa e o profissional são inseparáveis. Malgrado sejam uma só, quem se apresenta primeiro é a pessoa. Tanto no vendedor quanto no diretor; tanto nas funções mais simples quanto nas mais complexas. Tanto nos poderes temporais quanto nos religiosos, a pessoa está acima de tudo; muito antes do produto que nasceu em seu espírito criativo e transformador.
Está também no cliente, que antes de ser consumidor ou usuário de serviços, é pessoa humana. Está nos cargos públicos, nos ministérios, na magistratura, no professorado, na polícia e nos campos de esportes. De igual maneira, nos religiosos, e em todas as atividades.
O caráter é indelével e indissociável da pessoa. As características pessoais agregam-se às do profissional. Vale ressaltar mais uma vez, um e outro estão no mesmo ser, sem se apartarem. Devem estar unidos, intrinsecamente ligados. Desconhecer essas premissas é o mesmo que afirmar nada saber acerca de gerenciar ou administrar. A vida é uma escola e o ser humano é uma universidade; os mestres deveriam estar na área de Recursos Humanos.
Se a pessoa é dotada de boa índole, de caráter bem formado, de estrutura familiar sólida, de amor à vida, de vontade de servir, de garra, com evidência, esforça-se para ser profissional de renome.
Veja também Gestão do Conhecimento
Capital Intelectual II

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terça-feira, 3 de maio de 2011

Liderança Pessoal – Prioridades do Líder


Liderança Pessoal – Prioridades do Líder

O líder tem como prioridade básica:
·       Motivar as pessoas a servir;
·       Estimulá-las a que realizem trabalhos mais eficazes;
·       Que sejam produtivas e se tornem pessoas melhores.
É um grande desafio: de Gerenciamento e de Liderança. Mais do que emprego ou meio de ganhar a vida, é uma missão: tanto sua quanto da empresa.
O Líder que serve:
• Acredita nas pessoas que lidera;
• Está sempre pronto(a) para ser surpreendido(a) pelo potencial delas;
• Alegra-se quando esse fato acontece.
• Seu lema é “mudar para sobreviver; servir para vencer”.
O líder pleno de poder pessoal é compreensivo, dotado de espírito humanitário. Tem grandeza de caráter, modéstia e humildade. É bom, sem ser bobo. Detém a faculdade de convencer os liderados, pela arte da persuasão. Dá tudo de si pelo que faz, passando esse espírito à sua equipe de trabalho. É intuitivo, tem garra, fibra e conduz Deus em seu coração. É ético, honesto, negociador e envolvente. Tem pensamento organizado, estilo firme de liderança e persistência. É imbatível e único; original e fora-de-série. Jamais se encontrará alguém igual a ele; seu ser é marcante e a sua lembrança eterniza-se na mente das pessoas, que se tornam suas admiradoras. Sabe que o melhor que alguém pode realizar é conquistar a admiração dos outros. Quando alguém é admirado(a), com evidência, é seguido(a) por multidões com prazer e, até mesmo, certa paixão.
Para tanto, o autêntico líder deve saber comunicar-se muito bem em todos os níveis e com todas as áreas, expressar-se em público, com postura adequada, por meio de qualquer veículo de comunicação. Enfim, o líder deve ser sábio e inspirador.

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LIDERANÇA PESSOAL


LIDERANÇA PESSOAL
• Você é um líder verdadeiro?
• Você consegue alcançar o coração da sua equipe?
• Possui poder pessoal?
• Carisma, competência e espírito de justiça?
• Você sabe tornar produtivas as reuniões?
• Eficiência e eficácia estão presentes nas ações de sua equipe?
Liderança Pessoal
Aquele que emerge do seu meio por sua força interior, independentemente de títulos ou de rótulos, é líder autêntico.
O verdadeiro líder emerge do grupo por sua força interior, independentemente de títulos ou de rótulos sem se impor ou sem necessariamente ser imposto por delegação de terceiros.
É detentor do poder pessoal. Utiliza-se com justiça do delegado. É, notadamente líder de si mesmo. Conserva disciplina própria. É vencedor por si, devido às suas características pessoais – personalidade magnética e agradável. Possui equilíbrio. A ninguém obriga. Todos colaboram com ele de livre e espontânea vontade. Manifestam-se prazerosos em segui-lo e realizam o que lhes pede.
O líder valoriza a todos e estimula o trabalho em equipe, fazendo cada um se sentir útil. A sua grande arma é o próprio exemplo. Tem auto-estima e respeita a todos.
Está pleno de autoconfiança e domina pelo conhecimento de todos os setores ligados à sua supervisão, ou à sua área de ação. Trabalha com alegria. Nunca torna obrigatórios os seus desejos ou idéias. Sempre pede ou sugere. Esforça-se para estar a todo tempo de bom-humor. Faz suas tarefas com entusiasmo e a todos sorri. Mas é enérgico e energético; ativo, dinâmico, incansável e cuida muito bem de si.
O verdadeiro líder é avesso à mentira. Está afastado de fofoqueiros, de mentirosos e de subservientes. O paternalismo e a autocracia passam ao largo dele. Adota a administração participativa, sem burocracia. Toma sempre a iniciativa e é sincero. Assume as responsabilidades pelos erros da equipe e os riscos. Nunca chama só para si o mérito pelos acertos.
Acredita sempre nas metas e convence a todos de que é possível alcançá-las, motivando-os para esse propósito, com o seu espírito verdadeiramente empreendedor. Aceita desafios. É corajoso e mantém atitude mental positiva permanente (AMPP). É influenciador.
Acima de tudo, está disposto a servir aos colaboradores e auxiliá-los a alcançar o sucesso. Líder é alguém treinado para pensar, refletir, tomar decisões conscientes e enfrentar desafios. Lidera com convicção de propósito e com o espírito de servir, sem jamais ser servil a quem quer que seja. Quando alguém pensar que ele pode chegar a esse nível, torna-se altivo e firme, pois confia sobremaneira em si, em primeiro lugar.
“Quando se encaram as pessoas apenas como unidades de produção, os programas motivacionais tendem a ser mecânicos e manipuladores, e o efeito colateral pode ser a atrofia da alma dos cooperadores”. C.William Pollard – chairman da Service Master.
Segundo Peter Drucker, a nossa sociedade hoje é pós-capitalista, cujas moedas são: O Conhecimento e a Informação, que são recursos que se tornam a Chave para o Desenvolvimento Econômico.
Se se interessar por esse processo de mudanças, fale conosco e nos convide para uma palestra em sua empresa ou em seu organismo social; ou, se detiver o poder público, em sua repartição, em órgão municipal, estadual ou federal.
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