sábado, 6 de fevereiro de 2010

O líder do Século XXI


O líder do Século XXI

O líder do Século XXI deverá estar desperto para a nova consciência, além de estar dotado do poder integral da Intuição. Deverá ascender à Consciência Superior. Essa sábia consciência, como uma corrente alternada, moverá o legítimo líder a se voltar para baixo e permitir os liderados olharem para cima, alternando o ângulo de sua visão.
Trata-se da interação necessária ao sucesso pleno. A nova visão do líder estimulará essa interação comunicativa. Conscientizará a todos para a necessidade e para o valor de energias envolventes e fartamente enriquecedoras, como:
• A boa vontade.
• A compreensão amorosa.
• A harmonia.
• A missão consciente.
• O amor ao trabalho
• O interesse sincero.
Essa Consciência Superior incute no líder remodelado de que é preciso, ao se voltar para baixo, estar imbuído:
• Da capacidade de doar-se
• Da consciência de sua missão.
• Do espírito de servir (energia e conhecimento do serviço)
• De visão plena do conjunto – holística, isto é, sistêmica;
• De senso generalista, não mais especialista.
Como também esse novo modo de repensar a lide-rança, fará o líder comprometer-se em libertar-se:
• Da idéia de que não há solução.
• Da preguiça e do cansaço.
• Da tendência ao conflito.
• Do envolvimento com a inércia.
• Do pessimismo e do medo.
Como admitir alguém que queira ser líder se é pes-simista, indolente, preguiçoso, sempre cansado, que se compraz com os conflitos e medroso? Por influência dessa mesma consciência elevada, percebe o líder em seu coração que esse estupendo poder de transformação é oriundo:
• Da alegria de viver e de trabalhar em harmonia,
• Da boa vontade e da solidariedade,
• Da confiança mútua,
• Da coragem para delegar com segurança,
• Do entusiasmo e da disposição em compartilhar,
• Do espírito de parceria.
Assim, o estado de consciência do líder do III Milênio vai se deslocar:
• Da mente analítica, burocrática concreta, dedutiva, e racional,
• Para o mundo interno do conhecimento direto e da Intuição; para a verdade sobre si, sobre os outros e sobre as situações.
Desse modo,
• Livre, corajoso e forte,
• Intuitivo, inspirador e sábio,
• Determinado, idealista e envolvente,
• Entusiasmado, alegre e confiante,
• Responsável, honesto e persistente,
Você, como líder, será mais feliz e muito mais vitorioso e feliz.
Se se interessar por esse processo de mu-danças, fale conosco e nos convide para uma palestra em sua empresa ou em seu organismo social; ou, se detiver o poder público, em sua repartição, em órgão mu-nicipal, estadual ou federal.
Professor João Beserra da Silva
11/2086-3567 - 8464-5220 – 9126-8916 - 6417-3152
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professorbeserra@yahoo.com.br
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Direitos de reprodução parcial e total protegidos pela Lei 5988/73. Se, para trabalhos escolares ou teses universitárias, parcialmente, o autor permite, desde que seja citada a fonte, incluindo nome do autor, fonte e título da obra. Nunca para cursos explorados comercialmente ou profissionalmente.




Os Segredos da Verdadeira Liderança

Os Segredos da Verdadeira Liderança

O genial Charlie Chaplin nos ensina que “mais do que de inteligência, precisamos de afeição e de doçura”. O que é verdade! Exatamente porque ambas – afeição e ternura – são filhas da sabedoria.
Se cultivar a sabedoria, como Salomão, para gerir os seus bens e a vida, estará sempre dotado de consci-ência e de discernimento nas horas de decidir. Tudo lhe é multiplicado. Este é o estado de consciência do líder, do dirigente e do executivo do III Milênio. Vai necessitar aprender a ouvir mais a intuição, no con-tato do Conhecimento Direto, que vem da sua fonte interior. Todavia, entenda por meio dessa mesma sabedoria, que apenas a leitura dessas linhas será insuficiente para que você desenvolva todas essas virtudes e todos esses dons, se os mesmos ainda estiverem ausentes da sua conduta, sem terem se agregado à sua personalidade. É necessário passar por algumas situações vivenciais e vivenciadas em dinâmicas apropriadas, como assimilar o que este professor passa nas aulas, que estão fora dessa obra porque seria tão-somente letra fria ou palavras con-vincentes, mas sem o seu espírito por inteiro.
A melhor forma para enveredar pela rota certa é o-lhar para dentro de si. De maneira a verificar se há tumultos a sufocá-lo(a). Se há sobressaltos a ofuscá-lo(a). Se contrariedades, bloqueios, conflitos estão a lhe toldar os pensamentos. É preciso lucidez para ver o melhor caminho, com condições para ouvir a verdadeira voz… E tomar decisões com acerto, sem emoção, pela razão, permitindo imperar o bom senso, que advém de uma voz especial.
Que voz é essa? A dos livros? As regras e os ordena-mentos do povo e dos governos? A dos impulsos desmedidos? Acompanhar os hábitos e os costumes a fim de afastar de si a pecha de fora do contexto ou de quadrado?
Desconhecemos livro algum, por mais sábias que se-jam as suas expressões, que nos fale tão altiloquen-temente como o seu ser interno, a voz interior que o orienta a partir de você mesmo(a), proveniente do mais profundo do seu ser… Deus orientando-o(a) por meio do seu Espírito Divino.
Essa voz, em seu interior, fala-lhe sempre. Ou seja, para toda a vida. Mas, uma única vez, para cada as-sunto. Para cada indagação. Para cada dúvida. Para cada problema. Afirma-lhe sempre a verdade, se o seu coração estiver sereno… Esteja bem atento(a) a ela. Quando souber ouvi-la, orientará bem as suas decisões condizentes com tudo quanto estiver sob sua responsabilidade: filhos, alunos, comandados ou governados. Alcançará a graça de entender todas as pessoas e o seu mundo permanecerá em paz. Porque os corações estão, estarão, permanecem e permanecerão serenos.
Acompanhe no próximo blog como ouvir essa voz, lendo, estudando e praticando “O Silêncio da Alma”.
Se se interessar por esse processo de mu-danças, fale conosco e nos convide para uma palestra em sua empresa ou em seu organismo social; ou, se detiver o poder público, em sua repartição, em órgão mu-nicipal, estadual ou federal.

Professor João Beserra da Silva
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Liderança Pessoal – Prioridades do Líder



Liderança Pessoal – Prioridades do Líder

O líder tem como prioridade básica:

• Motivar as pessoas a servir;
• Estimulá-las a que realizem trabalhos mais eficazes;
• Que sejam produtivas e se tornem pessoas me-lhores.
É um grande desafio: de Gerenciamento e de Lide-rança. Mais do que emprego ou meio de ganhar a vi-da, é uma missão: tanto sua quanto da empresa.
O Líder que serve:
• Acredita nas pessoas que lidera;
• Está sempre pronto(a) para ser surpreendido(a) pelo potencial delas;
• Alegra-se quando esse fato acontece.
• Seu lema é “mudar para sobreviver; servir para vencer”.
O líder pleno de poder pessoal é compreensivo, do-tado de espírito humanitário. Tem grandeza de cará-ter, modéstia e humildade. É bom, sem ser bobo. Detém a faculdade de convencer os liderados, pela arte da persuasão. Dá tudo de si pelo que faz, pas-sando esse espírito à sua equipe de trabalho. É intui-tivo, tem garra, fibra e conduz Deus em seu coração. É ético, honesto, negociador e envolvente. Tem pensamento organizado, estilo firme de liderança e persistência. É imbatível e único; original e fora-de-série. Jamais se encontrará alguém igual a ele; seu ser é marcante e a sua lembrança eterniza-se na mente das pessoas, que se tornam suas admirado-ras. Sabe que o melhor que alguém pode realizar é conquistar a admiração dos outros. Quando alguém é admirado(a), com evidência, é seguido(a) por mul-tidões com prazer e, até mesmo, certa paixão.
Para tanto, o autêntico líder deve saber comunicar-se muito bem em todos os níveis e com todas as á-reas, expressar-se em público, com postura adequa-da, por meio de qualquer veículo de comunicação. Enfim, o líder deve ser sábio e inspirador.
Se se interessar por esse processo de mu-danças, fale conosco e nos convide para uma palestra em sua empresa ou em seu organismo social; ou, se detiver o poder público, em sua repartição, em órgão mu-nicipal, estadual ou federal.
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LIDERANÇA PESSOAL


LIDERANÇA PESSOAL

• Você é um líder verdadeiro?
• Você consegue alcançar o coração da sua equipe?
• Possui poder pessoal?
• Carisma, competência e espírito de justiça?
• Você sabe tornar produtivas as reuniões?
• Eficiência e eficácia estão presentes nas ações de sua equipe?
Liderança Pessoal
Aquele que emerge do seu meio por sua força interior, independentemente de títulos ou de rótulos, é líder autêntico.
O verdadeiro líder emerge do grupo por sua força interior, independentemente de títulos ou de rótulos sem se impor ou sem necessariamente ser imposto por delegação de terceiros.
É detentor do poder pessoal. Utiliza-se com justiça do delegado. É, notadamente líder de si mesmo. Conserva disciplina própria. É vencedor por si, devi-do às suas características pessoais – personalidade magnética e agradável. Possui equilíbrio. A ninguém obriga. Todos colaboram com ele de livre e espontâ-nea vontade. Manifestam-se prazerosos em segui-lo e realizam o que lhes pede.
O líder valoriza a todos e estimula o trabalho em e-quipe, fazendo cada um se sentir útil. A sua grande arma é o próprio exemplo. Tem auto-estima e res-peita a todos.
Está pleno de autoconfiança e domina pelo conhe-cimento de todos os setores ligados à sua supervi-são, ou à sua área de ação. Trabalha com alegria. Nunca torna obrigatórios os seus desejos ou idéias. Sempre pede ou sugere. Esforça-se para estar a todo tempo de bom-humor. Faz suas tarefas com entusiasmo e a todos sorri. Mas é enérgico e energético; ativo, dinâmico, incansável e cuida muito bem de si.
O verdadeiro líder é avesso à mentira. Está afastado de fofoqueiros, de mentirosos e de subservientes. O paternalismo e a autocracia passam ao largo dele. Adota a administração participativa, sem burocracia. Toma sempre a iniciativa e é sincero. Assume as res-ponsabilidades pelos erros da equipe e os riscos. Nunca chama só para si o mérito pelos acertos.
Acredita sempre nas metas e convence a todos de que é possível alcançá-las, motivando-os para esse propósito, com o seu espírito verdadeiramente em-preendedor. Aceita desafios. É corajoso e mantém atitude mental positiva permanente (AMPP). É influ-enciador.
Acima de tudo, está disposto a servir aos colabora-dores e auxiliá-los a alcançar o sucesso. Líder é al-guém treinado para pensar, refletir, tomar decisões conscientes e enfrentar desafios. Lidera com convic-ção de propósito e com o espírito de servir, sem ja-mais ser servil a quem quer que seja. Quando al-guém pensar que ele pode chegar a esse nível, torna-se altivo e firme, pois confia sobremaneira em si, em primeiro lugar.
“Quando se encaram as pessoas apenas como uni-dades de produção, os programas motivacionais tendem a ser mecânicos e manipuladores, e o efeito colateral pode ser a atrofia da alma dos cooperado-res”. C.William Pollard – chairman da Service Mas-ter.
Segundo Peter Drucker, a nossa sociedade hoje é pós-capitalista, cujas moedas são: O Conhecimento e a Informação, que são recursos que se tornam a Chave para o Desenvolvimento Econômico.
Se se interessar por esse processo de mudanças, fale conosco e nos convide para uma palestra em sua empresa ou em seu organismo social; ou, se detiver o poder público, em sua repartição, em órgão municipal, estadual ou federal.

Professor João Beserra da Silva
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HABILIDADE PARA ORGANIZAR CONHECIMENTOS


HABILIDADE PARA ORGANIZAR CONHECIMENTOS
Professor João Beserra da Silva

Valiosas informações para ser adquiridas e apropria-das por alguém custam muito. Com efeito, de-têm um preço. Dependendo de sua utilidade, do que pode ser feito com ela, seu valor cresce ainda mais.
Pessoas bem informadas multiplicam o seu poder e abrem avenidas para as próprias possibilida-des.
Muitas vezes se paga valor altíssimo pelo conheci-mento de alguém e deixa-se passar a oportuni-dade de aplicar o próprio. Que talvez seja mui-to mais útil e correto.
Conhecimento e informação, quando bem organiza-dos, são formas eficazes de poder que se traduzem em excelentes recursos para granjear riquezas, bens materiais, fama e tudo quanto se desejar.
Contudo, o conhecimento enclausurado transforma-se em potencialidades estagnadas, apodrecidas pela inércia. Produz idêntico efeito de belíssima e completa enciclopédia sem uso, a decorar luxuosa sala, ali na estante, intocável. Para que em poder se modifique é mister que seja aplicado de maneira correta e organizada, no momento certo e no elemento conveniente.
Quem é bem informado e ordena de forma metódica o conhecimento adquirido, revela grande valor. Quando o emprega bem, mune-se de respeitável poder. Procure adquirir cada vez mais conhecimentos e especialize-se na sua utilização diária. Por quê?
Porque é insuficiente saber. Simplesmente saber na-da gera nem movimenta riquezas e benefícios; muito menos, poder. Pode-se até mesmo co-nhecer bastante, mas ignorar como aplicar.
Valor algum inexiste em só conhecer, em só deter a informação. É como o diploma que se obtém por curso feito, sem a possibilidade de pôr em prática tudo quanto estudou. É como um mapa. A esse respeito Alfred Korzybski, o pai da se-mântica geral, assim se manifestou:
“As características importantes dos mapas devem ser notadas. Um mapa não é o território que ele representa, mas, se estiver correto, tem estrutura similar ao território; o que é válido para a sua utilização”.
Muitas escolas e a grande maioria das faculdades do-tam seus alunos de conhecimentos que jamais serão utilizados, convertendo-se em lixo inte-lectual. Impeça que seus conhecimentos to-mem a forma do lixo ou que lá permaneçam.
Desnecessário é dizer que sabe. Como, também, dei-xar que pensem que saiba. Faça do seu saber poder ativo por fluxo contínuo de utilidade a serviço de bens e benefícios para você e para grande número de pessoas. Desça do elevado pedestal do conhecimento e da informação, imóvel. Permita que o seu conhecimento se mobilize, e seja utilizado por outros que, ao assimilarem-no, poderão transformá-lo em riquezas e bens para muitas pessoas; até mesmo, melhorando-o.
Modifique-se em canal de distribuição equitativa e justa do que sabe e do que pode fazer com o seu saber. Assim age o detentor de poder pes-soal. Que magnetiza multidões que lhe devo-tam muito respeito e grande admiração. Seja homem ou mulher, jovem ou idoso, rico ou pobre, vale pela honesta aplicação do que sa-be.
Haja vista que nem sempre os melhores alunos são as pessoas mais vitoriosas na vida. Mesmo porque nem sempre os mais brilhantes nas fa-culdades são, via de regra, os que se destacam nas suas profissões ou que alcançam o sucesso. Mas, aqueles que, com sabedoria, põem em funcionamento o que aprenderam. Ou, aqueles que o colocam em ação. Em nossos Seminários colocamos o “nosso” saber à reflexão dos circunstantes, sem a pretensão de ensinar matéria alguma.
O autor conheceu arquiteto renomado, o qual se tor-nou grande empresário da construção civil, no Rio de Janeiro. Foi, todavia estudante sem qualquer destaque. Na vida prática, entretanto sobrepujou todos os seus colegas e outros mais que durante todo o curso foram os me-lhores.
Boas idéias pessoais sem serem postas em uso no momento propício, são captadas por outros que as movimentam e as transformam em rea-lidade.
Pessoas bem-sucedidas nem sempre, como acima referido, são as que detêm maiores informações e melhores conhecimentos. Mas as que se utilizam, de forma correta e perfeita, dos que lhes estão livres, desembaraçados e disponíveis no presente.
Ford era dotado dessas características e de grande tenacidade na aplicação do que sabia. Além de dispor de grande sabedoria para se acercar da-queles que conheciam mais do que ele, aquilo que escapava ainda ao seu domínio.
Da mesma forma como metas pessoais são faróis nos mares e nos caminhos da vida, fé, crenças e convicções pessoais são os meios propulsores para se chegar a elas.
Fé, crenças e convicções pessoais bem estruturadas devem ser eflúvios constantes de todos os aspirantes ao sucesso permanente. De quem detém poder pessoal, emanam essas radiações em poderosos vórtices que magnetizam os circunstantes. Transmutam-se em rochas inquebrantáveis e indestrutíveis contra as quais nada podem as vagas tempestuosas dos obstáculos e dos infortúnios.
Elas – fé, crenças e convicções – sempre se sobressa-em na relação dos atributos dos vencedores, como condições necessárias aos vitoriosos. Vi-va em suas companhias e se energize com a sua força. Assim, conhecerá grandes vitórias pela habilidade em organizar os seus conhecimentos, aplicando-os no seu dia-a-dia, na interatividade com os de outras pessoas.

Se se interessar por esse processo de mudanças, fale conosco e nos convide para uma palestra em sua empresa ou em seu organismo social; ou, se detiver o poder público, em sua repartição, em órgão municipal, estadual ou federal.

Professor João Beserra da Silva
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A Grande Lição de Uma Criança


A Grande Lição de Uma Criança


Quando de nossa passagem pela Índia, foi-nos dado ensejo de enriquecimento grandioso. Lá a cada instante se está aprendendo, crescendo e instruindo-se. Os nossos conhecimentos foram bastante enriquecidos em outros países, mas na Índia tivemos ocasião de aumentar ainda mais a nossa cultura.

Certa feita, como responsável por uma excursão voltada à pesquisa dos poderes interiores, chegando à cidade de Agra para visitar o Taj Mahal , adquirimos grandes lições com um garoto de apenas oito anos.

É sabido que a maior parte da população daquele país é demasiado pobre. Em sua grande maioria, vive do turismo. Em qualquer lugar que se vá, há multidões oferecendo as suas lembranças. Acorrem afoitos à chegada de cada veículo, com esse intuito.
Aconteceu assim conosco. Ao descermos do microônibus que nos levou àquele monumento, achegou-se de nós um menino, em língua estranha, apresentando os seus produtos: cartões postais e outros congêneres. Afirmamos-lhe em inglês: depois!
- Estarei aqui esperando pelo senhor! - Respondeu-nos com amplo sorriso, em inglês fluente.
Os veículos são obrigados a ficar estacionados a mais de um quilômetro do grande mausoléu, como medida de precaução contra terroristas. No caminho até aquele local, outros tantos vendedores acompanham o turista com a finalidade de vender os seus materiais.
A nossa visita que estava programada para ser de apenas duas horas, prolongou-se por toda a tarde. É majestoso aquele lugar, mais ainda em função da mudança cromática que o sol proporciona quando esparge os seus raios no secular túmulo, ao entardecer. A variação de cor é fantástica. É inenarrável o que se presencia. É, com certeza, um dos mais belos espetáculos da Terra, tanto é que está na relação das principais maravilhas deste globo. Garante-se acolá que, quem foi à Índia e deixou de visitar Agra, não passou por lá.

Já ao anoitecer, voltando para o nosso veículo, por todo o percurso, os vendedores insistiam para que ficássemos com os seus artigos. Evidentemente, compramos muito de tudo aquilo. Ao nos aproximarmos do ônibus, lá estava sentado no estribo o garoto que horas antes foi o primeiro a abordar o nosso grupo.
Quando nos viu chegar com as sacolas e os braços ocupados com produtos semelhantes aos que havia nos oferecido, abordou-nos com firmeza, olhando nos nossos olhos:
- O senhor garantiu-me que compraria de mim, na volta!

Em verdade, como agimos aqui no Oci-dente, queríamos apenas nos livrar do garoto. Nada havia de comprometimento no que lhe disséramos. Sentimo-nos, entretanto, naquele momento o pior dos homens, sem palavra, como se fosse um verme a rastejar. Uma criança proporcionava-nos a grande lição. Um menino que carecia vender cartões postais para comer, mexia com a nossa consciência.
Ali, sentimos o toque íntimo que nos advertia para que jamais enganássemos alguém. Ou pelo menos evitássemos faltar com a verdade. Aquela era uma mentira sem prejuízo para alguém, mas tirou de um garoto as possibilidades de levar para casa o sustento, quem sabe, da própria família.
Estávamos refazendo-nos do choque recebido, quando o garoto, de forma fantástica e mais dolorosa ainda, confere-nos o golpe de misericórdia, esmagando-nos como se barata fôssemos, sob os seus pés:

- Nós aqui na Índia temos palavra!

Olhamos para o nosso grupo que a tudo assistia e declaramos às pessoas que o compunham:
- Compremos o que este menino tem para vender, pois realmente, prometemos que o faríamos na volta.
Ainda tivemos tempo e ensejo de manter diálogo com aquela criatura e soubemos que, aos oito anos, já falava cinco línguas. Conversou conosco até mesmo em castelhano. Esse fato aconteceu em 1988, e de lá para cá tem sido lição constante na maior parte de nossas palestras por este Brasil - continente.

Esta estória poderia estar em qualquer lugar e marcá-lo(a)-ia com a mesma força. Mas aqui fica, exatamente para reafirmar-lhe quantas lembranças enriquecedoras guardamos daquela conversa, das aulas que aquele menino ministrou-nos, sem saber que agia como mestre.

Viajar é cultura, mas também é descoberta pessoal, pelos exemplos recebidos. Jamais nos esqueceremos daquela criança que nos autorizou a chamá-la de “Pablito”, enquanto conversava conosco em espanhol.


Professor João Beserra da Silva
11/ 98464-5220 – 96435-0934

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Eis O Segredo:


• Eis O Segredo:

 É a respiração que afrouxa a ten-são nervosa pela distensão do sis-tema nervoso...

Nesse estado, inabalável e imperturbável, as piores notícias e os mais difíceis problemas mostram-se inócuos para lhe causar perturba-ção. Ainda mais, se cuidar da sua respiração e dos seus estados interiores. Se diligenciar bem do seu mundo interior e das suas representações internas. Se cuidar bem do seu sistema nervoso, evitando que seja abalado.

Porque, quando há desequilíbrio do mesmo, ocasionado pelos pensamentos e sentimentos negativos, atinge a rede de informações correspondentes às vibrações daquele momento, em todo o mundo. Ou seja, capta a freqüência de pessoas negativas. Eis que esse sistema - o SNC - Sistema Nervoso Central - é mais complexo do que todos os meios de comunicações da Terra.
É essencial saber dominar os sentidos e as emoções. Controlar-se diante dos problemas e das dificuldades. A fim de passar para filhos e subalternos a fortaleza interna para a solução de problemas, é preciso dispor de meios para resolver os seus. Costumamos afirmar em nossos cursos de “Direção Defensiva”: é preferível perder o direito de preferência para poder ganhar a vida ou uma nova oportunidade. Entenda, reflita e compare os choques do trânsito com os da vida cotidiana. Sobremaneira quando se vive ausente de Deus, trilhando caminhos diferentes dos de Jesus Cristo.

Em nossos seminários nas empresas, e no Serviço Público , acon-selhamos os participantes a buscar esse equilíbrio. A ouvir os desaforos, sem olhar nos olhos do agressor nem volvê-lo para baixo. Mas, mantê-lo fixo no terceiro olho, esboçando um sorriso. Ouvindo, mas sem sentir no coração. E, depois que a pessoa terminar, indagar-lhe cortesmente:
- Há algo mais a me dizer?
É capaz de imaginar a reação da outra pessoa? Com certeza! Provavelmente, já tenha ocorrido com você o mesmo. Muitos são os testemunhos apresentados logo no dia imediato, como aconteceu em uma concessionária de automóveis, em cuja rede atuamos como Con-sultor e responsável pelos treinamentos.
Um Recepcionista (Consultor Técnico) foi destratado por um cliente. Procedeu daquela forma e ao indagar do cliente se havia alguma coisa mais a acrescentar, recebeu como resposta:
- Já lhe falei tudo! – em tom bravo, ainda muito irritado.
À tarde, quando o cliente veio retirar o seu automóvel, chamou o Recepcionista e lhe afirmou:
- Desculpe-me pelo que ocorreu hoje pela manhã.
Como é bom aparentemente perder para lucrar no seu mundo in-terior. É útil julgar-se capacitado e procurar sempre conhecer a na-tureza do seu ser... Para tanto, o nosso apelo é para que trabalhe em si. Que se esmere no autoconhecimento. Que se conheça a fim de que haja silêncio profundo dessas terríveis vozes, que não provêm de Deus, que é todo Amor e Misericórdia.
Desse modo, ser-lhe-á facultado escutar a sábia voz interior que vive longe da periferia dos tumultos dos conhecimentos humanos. Mas que habita as profundezas do âmago do ser.
O titular de uma outra concessionária de automóveis, ao receber fortes reclamações de um cliente, transferiu toda a sua vergonha para o primeiro colaborador que por ali passava. Depois que falou o quanto pensava ser seu direito, quedou-se a ouvir daquela pessoa:
- E o sorriso? E o sorriso?
- Para quê? – perguntou furioso o empresário.
- Para conversarmos como gente! – respondeu o colaborador. E os dois que haviam feito o nosso curso, acabaram sorrindo e se entendendo. Foi o próprio diretor quem nos relatou o fato, afirmando da grande validade do trabalho realizado por nós em sua firma, cujos efeitos se espalharam por toda a organização. A ponto de haver afirmado que todo o ambiente mudou e que agora a sua empresa é outra, renovada pela cordialidade e pelo bom entendimento.

 Para orientar bem é necessário entender a pessoa do outro.

Se o faz com pena dele, torna-se fraco. Sobremodo, se tiver medo da orientação a ser dada. Para tanto, é necessária a segurança própria. Ou seja, um profundo estado de paz de espírito, que só é obtido lá no sacrário do ser, na plena unidade com o seu ser interno.

Muitas pessoas gostariam que a paz de espírito fosse vendida em qualquer lugar, por ser ela tão indispensável para um viver feliz. Todos nós ficaríamos contentes se ela tivesse algum preço material. Quem sabe, se assim o fosse, poderíamos comprá-la!
Entretanto, há como adquiri-la por intermédio de bens terrenos? É possível encontrá-la em qualquer lugar? Mesmo porque só há um local onde ela está. É dentro de cada um de nós. É desconhecido quem nesta Terra no-la possa oferecer! Livro algum no-la pode apresentar.

"Quando somos incapazes de encontrar tranqüilidade dentro de nós mesmos, é inútil buscá-la em outro lugar”. La Rochefoucauld

Sem que seja preciso dizer: “Eu vos dou a minha paz!”, todos à sua volta senti-la-ão em você, quando a sua alma se mantiver em silêncio. Assim, só quando você, pai, está em paz, pode passá-la para os filhos. E quando você, filho, mantém a paz pode irradiá-la para os pais. Quando você, qualquer que seja a sua atividade e a sua função, detém a paz, gera em torno de si essa aura magnífica chamada paz. Nessas circunstâncias todos se sentem atraídos por seu magnetismo pessoal, oriundo do seu próprio interior.

Ela - essa paz tão aspirada - é encontrada no silêncio. Longe de todo o barulho. Pode parecer a alguém se tratar de lugar ermo e secreto, distante de tudo! Lá na montanha ou no deserto. Grande engano! Trata-se do secreto da alma. Jesus se refere a ele – ao secreto. De todas as partes onde haja paz. Afastadas de todo tumulto interior, lá onde a harmonia seja a soberana e predomine. Onde inexistam os conflitos íntimos.

Todos nós os possuímos. Quando com eles convivemos, realmente se torna difícil encontrar a centelha da solução acertada. Embota-se a fonte inspiradora que procede da intuição. Interrompe-se o circuito interno. É preciso ficar longe dos questionamentos improdutivos e mesquinhos. De tudo quanto cause prejuízo a alguém. Em especial de medos, de incertezas e de tantas negatividades.

Que estas reflexões possam auxiliá-lo em suas lides diárias e em toda a trajetória de sua vida. Saiba que caminhamos para o alto, porque a nossa meta não está ali à nossa frente, mas bem distante, além dos horizontes. Caminhe sempre, mais, cada vez mais, avançando para o ponto maior de sua vida. Evite os objetivos sem fundamento e sem estrutura que se firme em seu interior. Você é cidadão do Alto e se dirige para o Absoluto. Avante!

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O Conhecimento e a Sabedoria




• O Conhecimento e a Sabedoria

Há um dom que carece ser presença viva em cada coração - a sabedoria. Muitos são dela carentes. É ela a grande esquecida na maioria das decisões. Resulta sempre da ponderação, da isenção de ânimo e de profunda calma.
Quem impulsiona as pessoas ao sucesso e à felicidade? A sabedoria ou o conhecimento? Esse binômio é estudado em algum lugar de forma completa? A filosofia aristotélica aponta, com evidência, certo caminho, esquecido deste nosso mundo moderno. Sobremodo no empresarial, no político, no educacional, no científico, nos meios de comunicação e no social.

Cremos que todo ser que chega a este planeta tem gravado em si mesmo o conhecimento de tudo. É dotado de registros globais, inclusive os da sabedoria, como na Natureza estão eles, de forma inconsciente. Exatamente de acordo com o que afirmou o Rabi Chis, “tudo aquilo que um ser humano pode aprender neste mundo já é conhecido por sua alma, antes de descer a ele”. Está na semente essa linguagem intrínseca, como código da vida, inserido por pelo Criador. Igualmente está no ser humano, sem o prender ao atavismo e ao determinismo. É a essência divina, como chispa pequenina humanizada, à disposição de cada ser terreno.

Por que há tanto desordenamento, tamanhas confusões, tantas distorções?
- Por falta de sabedoria. Em função do que nem paz há no mun-do.
Escapa-nos o propósito de elaborar uma tese sobre conhecimento, concernente à sabedoria. O objetivo desta obra é a verdade a seu respeito. Sobre a sua pessoa. Para ir a ela é preciso conhecimento e sabedoria. Se a luz é a sabedoria, qual dos dois - conhecimento e sabedoria - produz o início?

Num primeiro momento, quando o ser recém-nascido está falto de meios para revelar os seus conhecimentos, é a sabedoria que o movimenta e o move para agir. Alguns lhe dão o nome de instintos naturais. É pura sabedoria, incompreendida por pais, assim como por certos professores e, até mesmo por grande parte de psicólogos.
A Ciência a nega porque carece de provas e, em sua maioria, é atéia, estando longe de Deus. Desconhece a dimensão espiritual, pen-sando que seja da alçada de religiões e de igrejas; místico, esotérico ou transcendental. Em conseqüência, anda muito devagar, tateando em vista de sua fraca visão a respeito. Labora por meio do conhecimento quantitativo. Desconhece a sabedoria.

No que concerne aos poucos para os quais está sem resposta, chama-os de superdotados ou de gênios. Alguns psicólogos negam-nos, chamando-os de idiotas. Por essa razão, na grande maioria esses dotes atrofiam-se, por falta de aproveitamento dos seus dons e de reconhecimento de quem com eles convive. Aí a revelação dessa sabedoria latente e imanente se manifestar lentamente pelos estudos escolares e pelos hábitos e costumes da sociedade. Sem a visão holística , antroposófica e holográfica, que são dimensões da verdade.

O que vem a ser sabedoria? - Habitualmente as pessoas a confundem com inteligência. As duas diferenciam-se nas suas origens, apesar de se completarem em muitas situações. Derivam de duas vertentes: a inteligência vem do intelecto. Portanto, do cérebro. É material e humana, racional e analógica.

 A sabedoria promana do centro da vida - do coração, sem emoção. É a origem e o equilíbrio de todas as energias e de tudo. Provém de Deus, do Absoluto, do Espírito Divino e nada tem a ver com conhecimento escolar ou acadêmico. Está no simples.

Embora se manifeste e se faça sentir por meio do ser humano, advém do Universo, é cósmica. Mas, inerente do próprio homem, como natureza sua, por graça de Deus. A inteligência pode ser orgulhosa, cheia de vaidade e de interesses, laborando entre o bem e o mal. A sabedoria é reta e revela-se na humildade, de forma simples. A inteligência é ostensiva e a sabedoria é silenciosa. Age sem alardes.
A sabedoria manifesta-se doce, serena e simples quando se dis-tancia da concorrência do saber. Queremos inferir que, quando há competição para se aferir quem é dono de maior conhecimento ou quem detém a razão, há exaltação do egoísmo e de vaidades pessoais.

“A sabedoria é a orientação interior, o sublime dom de Deus. É a fonte de tudo, pois tendo sabedoria é como se tivéssemos a luz para iluminar nosso caminho...” Como nos ensina o genial Charlie Chaplin, “mais do que de inteligência, precisamos de afeição e de doçura”. Exatamente porque ambas - afeição e ternura - são filhas da sabedoria.

É verdade! Se cultivar a sabedoria, como Salomão, para gerir os seus bens e a vida, estará sempre dotado de consciência e de discerni-mento nas horas de decidir. Tudo lhe é multiplicado. Este é o estado de consciência do líder, do dirigente e do executivo do III Milênio. Vai ne-cessitar aprender a ouvir mais a intuição, no contato do Conhecimento Direto, que vem da sua fonte interior, de Deus dentro de si.

Mantenha a todo o momento a simplicidade. Procure essa luz dentro de si - a sabedoria. Cultive-a tanto para aplicar os segredos do sucesso, como em todas as fases da vida. Estimule essa fantástica e-nergia que ninguém pode conceder-lhe, porque é dom divino.
A melhor forma para enveredar pela rota certa é olhar para dentro de si. De maneira a verificar se há tumultos a sufocá-lo. Se há sobressaltos a ofuscá-lo. Se contrariedades, bloqueios, conflitos estão a lhe toldar os pensamentos. É preciso lucidez para ver o melhor caminho, com condições para ouvir a verdadeira voz... A voz de Cristo em seu coração. E, por essa sintonia, tomar decisões com acerto, sem emoção, pela razão, permitindo imperar o bom senso.
Que voz? A dos livros? As regras e os ordenamentos do povo e dos governos? A dos impulsos desmedidos? Acompanhar os hábitos e os costumes a fim de afastar de si a pecha de fora do contexto ou de quadrado?

Desconhecemos livro algum, a não ser a Bíblia, por mais sábias que sejam as suas expressões, que nos fale tão altiloqüentemente como o seu ser interno, a voz interior que o orienta a partir de você mesmo, proveniente do mais profundo do seu ser... Deus orientando-o por meio do seu Espírito Divino.
Essa voz, em seu interior, fala-lhe sempre. Ou seja, para toda a vida. Mas, uma única vez, para cada assunto. Para cada indagação. Para cada dúvida. Para cada problema. Afirma-lhe sempre a verdade... Esteja bem atento a ela.
Quando sabe ouvi-la, orienta bem as suas decisões condizentes com tudo quanto estiver sob sua responsabilidade: filhos, alunos, co-mandados ou governados. Alcança a graça de entender todas as pessoas e o seu mundo permanece em paz. Porque os corações estão e permanecem serenos.

Continua no “Silêncio da Alma” neste blog e em outros do mesmo autor.


Se se interessar por esse processo de mu-danças, fale conosco e nos convide para uma palestra em sua empresa ou em seu organismo social; ou, se detiver o poder público, em sua repartição, em órgão mu-nicipal, estadual ou federal.

Professor João Beserra da Silva

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A VERDADE E A FELICIDADE

A VERDADE E A FELICIDADE

Para assimilar bem os conceitos acerca de felicidade e verdade é preciso refletir atentamente sobre as ponderações do outro texto nosso sobre “Conhecimento e Sabedoria” Observe quão valiosa para a vida de cada um é essa reflexão. Sem ela muitos correm atrás da felicidade e muitas vezes defendem certas verdades, sem objetivo.

Busca-se a felicidade fugindo da verdade.

É possível? A felicidade pode existir sem a verdade? O que vem primeiro, a verdade ou a felicidade? O que é uma e outra? Por que viver fugindo de uma, almejando a outra? Se uma é polaridade da outra? Se é preciso que a verdade venha primeiro para que a outra se revele?

A verdade carece estar manifesta para que sirva de luz, a fim de que a felicidade se apresente. Quantas vezes o sofrimento é mero fruto da ignorância que incita o buscador da verdade a lutar por ela cegamente, vivendo na dúvida? A suspeita falta-lhe poder para tornar alguém venturoso. Somente a verdade. É comum se fugir dela.

“A verdade é sempre mais importante que o dogma”. - Henri Lefebvre

Assim fez Pilatos. Lavou as mãos como símbolo de sua consciência em conflito. Estava diante da Luz - a Verdade - que poderia dar-lhe Vida e indicar-lhe o Caminho e voltou-Lhe às costas. Como ser feliz assim?

Desse modo, anda-se na escuridão. Vive-se de ilusão. Ou dela alimenta-se. A verdade, mesmo dolorosa, só pode proporcionar o bem. De onde vier, de qualquer ponto cardeal ou de todos ao mesmo tempo, só causará benefícios.

Então, por que buscar tanto a felicidade? Que surja primeiro a verdade, que oferece ao detentor a serenidade e a paz interior. Ela habita o profundo do ser de cada um. "Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida!". Nessa busca depara-se com dois outros valores extraordinários, tantas vezes esquecidos por muitos – o amor e a fé.

O Amor e a Fé

Por ela – a sabedoria, no seu sossego, descobre-se o amor, cuja polaridade é a fé. Como o binômio anterior, uma é requisito da outra. Daí, quem surge primeiro? O amor ou a fé? São dois atributos da alma que reverberam em corações pacíficos. Que se infiltram com o calor e com a energia da outra. É muito difícil, muito mais do que a relação verdade-felicidade, apontar qual é a primeira.

Sem fé inexiste o amor.

Seria o mesmo que garantir que sem amor, a fé perde a razão de existir. É preciso refletir bastante. Contudo, é lógica a premissa de que o amor sem a fé - confiança, fidelidade - é uma energia sem vida, improfícua.

A fé (a fides latina) é luz que revela a poderosa energia do amor. É hipocrisia afirmar-se: “eu tenho uma fé cega em você!”

Como pode a fé ser cega?

Quem assim age, é míope espiritual-mente. Portanto, sem condições de perceber o amor. Ambos são luzes. Mas, o amor necessita da fé para gerar a sua luz. É como se o amor fosse imenso reservatório de azeite ligado a um pavio que carece de fogo para produzir a luz. Por exemplo, do fogo de um palito de fós-foro. A partir daí a fé e o amor se fundem e jamais hão-de se separar.

Para deixarem de ser apenas duas energias latentes que inexistem objetivamente, é evidente que haja a fusão da fé no amor. Como água e açúcar. Ou como água e sal. Diferente de água e óleo.

A sua existência passa a ser realidade quando o pavio do amor entra em contato com o fogo da fé.

Quem vem primeiro?

Ah! Eu amei antes e depois é que passei a acreditar.

O que você pensa ser amor é mera atração para estudo e análise de quem julga amar. Era simples paixão, atração pelo físico, apenas na aparência, no invólucro, no frasco exterior, sem haver descoberto o vaso interno. O convívio e as observações de outros fatores, como caráter, pessoa, virtudes, gostos, hábitos, atitudes, posturas, sintonia, despertaram-lhe interesse e confiança. Aí descobriu o a-mor, que é essência; está no interior. Por conseguinte, é invisível, mas emana de dentro.

Equivocadamente há pessoas que julgam amar ao se sentirem atraídas por outras. Até mesmo de forma irresistível. À primeira observação nem sabem quem são elas. É difícil se conhecer alguém de forma total, vendo-a simplesmente. O conhecimento verdadeiro vem do intrínseco. É no secreto da alma de cada um que estão os caracteres que fazem com que em si se creia. As características ex-ternas raramente têm algo a ver com as internas, como fatores de crença.

O mundo dos sentidos, da carne, do sexo desenfreado, onde predomina a promiscuidade - troca de parceiros e a leviandade - é todo escuro. Está ausente o amor, sem as luzes da fé, que produz a fidelidade. Esta gera o amor que causa a felicidade, cujo princípio está na verdade que habita o sacrário de cada um.

Por que no nosso atual mundo esses valores estão tão escassos e invertidos? - Porque é mister que outras forças atuem em consonância com essas imprescindíveis energias. São elas: o conhecimento e a sabedoria, sobre o que já tratamos antes. Igualmente, polaridades que se completam. Uma atrai a outra. Uma delas é esquecida; até mesmo negada, apesar de ser forte luz. Talvez a mais possante de todas. Até mesmo do que o amor.

- Como? Há energia maior do que a do amor?

A resposta simples seria uma negação. Mas, na verdade, o amor precisa de luz. Tanto da fé como da sabedoria para ser descoberto e revelado.

Pense! Reflita bastante sobre o que acabou de ler.

Volte ao princípio desta leitura e leia agora com muito mais atenção, procurando desvendar a fonte fundamental de tudo e vai perceber que está flagrantemente clara em todo o texto a insondável Presença de Deus e o manso, mas irresistível convite do Seu Filho para que você se volte para Ele, sem restrições.

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