sexta-feira, 22 de outubro de 2010

2. O Aborto é Contra a Mulher - Dr. Jorge Cruz, medico de Portugal

2. O Aborto é Contra a Mulher - Dr. Jorge Cruz, medico de Portugal

Sejam quais forem os motivos que a originam, alguns permitidos por lei, qualquer interrupção da gravidez é uma agressão para a saúde físi-ca, men tal e emocional da mu-lher. Sabe-se actualmente que qualquer mulher que aborta voluntari-amente, mesmo nas melhores condições de assistência médica, tem um risco acrescido de lesões do aparelho genital, infertilidade, abortamentos espontâneos posteriores, prematuridade em gravidezes ulteriores, entre outros. Mais difíceis de quantificar, mas não menos importantes, são as consequências ao nível da saúde mental, nomeadamente depressão, sentimentos de culpa, sentimentos de perda, abuso de substâncias tóxicas e mesmo suicídio. O Colégio da Especialidade de Psiquiatria do Reino Unido (Royal College of Psychiatrists) chamou a atenção, já em 1992, para uma das consequências da liberalização do aborto nesse país: “Ainda que a maioria dos abortos seja realizada com base no risco para a saúde mental da mulher, não há justificação de natureza psiquiátrica para o aborto. [Pelo contrário], coloca as mulheres em risco de sofrerem perturbações psiquiátricas, sem resolver qualquer problema dessa natureza já existente”.

Por outro lado, a despenalização total do aborto, ainda que nas dez primei-ras semanas de gravidez, em vez de valorizar a vontade da mãe da criança pode expô-la a pressões por parte de familiares, do pai da criança, da enti-dade patronal ou mesmo de profissionais de saúde (p.e. por um alegado risco de malformações no feto, que muitas vezes não se verifica), no sentido de interromper a gravidez, mesmo contra a sua vontade. Quanto mais permissiva for a lei, maior é a probabilidade destas situações ocorre-rem.

Segue também o final da nota da CNBB em relação ao Momento Eleito-ral: “exortamos os fiéis católicos a terem presentes critérios éticos, en-tre os quais se incluem especialmente o respeito incondicional à vida, à fa-mília, à liberdade religiosa e à dignidade humana”. (O que significa dizer que deveremos evitar votar em quem aprova o aborto e desres-peita à vida – a candidata e o PT são favoráveis ao aborto - nota do Professor Beserra – professorbeserra@yahoo.com.br )

Brasília, 08 de outubro de 2010
P. nº 0849/10
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana - Presidente da CNBB

VOCÊ MATARIA ESTA CRIANÇA?

Recebido de Fábio Oliveira
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Postado na Rede pelo Professor João Beserra da Silva
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